Todo fim é um pouco uma morte.
E hoje preciso velar uma parte do meu coração.
Preciso destruir os hábitos.
Presciso esquecer as esperanças.
Preciso me reprogramar.
Sozinha, em silêncio, no escuro.
Um nó na garganta e um travesseiro que conforte.
Um caderno cheio de planos.
Preciso parar de quebrar minhas próprias promessas.
Preciso cuidar de mim.
Preciso aprender a cuidar de mim.
quinta-feira, 21 de junho de 2012
Sinto muito
Eu sinto.
E sinto muito.
Sinto muito que amar não seja mais suficiente.
Sinto muito que querer bem não signifique mais nada.
Sinto muito que tudo tenha desaparecido e que vai continuar assim, desaparecendo.
Sinto a falta de consideração, é palpável, pesa o ar.
Mas acima de tudo sinto que fiz o que pude.
Fui além do que achei que podia.
Fui além do que achei que devia.
Ah, eu vou sempre além...
Eu e meu exagero.
Tem uma ponta de dor.
Mas vai passar.
Porque a sensação de que mergulhei de cabeça, ah... essa não passa.
Mesmo que o mergulho hoje seja no vazio.
Mesmo que seja no escuro.
E sinto muito.
Sinto muito que amar não seja mais suficiente.
Sinto muito que querer bem não signifique mais nada.
Sinto muito que tudo tenha desaparecido e que vai continuar assim, desaparecendo.
Sinto a falta de consideração, é palpável, pesa o ar.
Mas acima de tudo sinto que fiz o que pude.
Fui além do que achei que podia.
Fui além do que achei que devia.
Ah, eu vou sempre além...
Eu e meu exagero.
Tem uma ponta de dor.
Mas vai passar.
Porque a sensação de que mergulhei de cabeça, ah... essa não passa.
Mesmo que o mergulho hoje seja no vazio.
Mesmo que seja no escuro.
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