quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Espontaneidade


Morro de medo dessas tentativas racionalizar e disciplinar minha arte.

Sou da poesia!

Quero liberdade...

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Na verdade a grande conclusão que tenho tentado não ver é a seguinte: preciso procurar a felicidade em novos lugares, os lugares habituais se tornaram ambientes inóspitos, inabitávies.

O problema agora é saber onde procurar pra depois pensar em depositar.

A resposta mais fácil é procurar aqui, dentro de mim. Mas aqui dentro está uma bagunça daquelas que dá medo de mexer. Dá medo de mexer e descobrir uma encrenca maior do que se imagina.

imagem de Elizabeth Gadd