Todo fim é um pouco uma morte.
E hoje preciso velar uma parte do meu coração.
Preciso destruir os hábitos.
Presciso esquecer as esperanças.
Preciso me reprogramar.
Sozinha, em silêncio, no escuro.
Um nó na garganta e um travesseiro que conforte.
Um caderno cheio de planos.
Preciso parar de quebrar minhas próprias promessas.
Preciso cuidar de mim.
Preciso aprender a cuidar de mim.
Nenhum comentário:
Postar um comentário